quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

GÊNIOS - DÁDIVA OU TALENTO?


"Genialidade é experiência. Alguns pensam que é uma dádiva ou um talento, mas é o fruto da longa experiência de muitas vidas."


                                                 Henry Ford


Não é de hoje que manifestamos um grande espanto ao vermos crianças ainda em tenra idade realizando coisas que só poderiam partir de alguém com muito estudo e  muita dedicação, como por exemplo, pequenos que tocam piano como se fossem monstros sagrados da música clássica. Outros, ainda, mantém uma conversação em outras línguas, sem as conhecerem e mais, com a maior naturalidade como se já tivessem estudado muito sobre aquele tema.

Achamos lindo e muito nos emocionamos com esses fatos. E o mundo está cheio deles. O que dizer disto? Como entender? Como reagir diante de tais "expoentes"? O que fazer para tratá-los como realmente são? Como saber de onde vieram esses dotes artísticos ou de vanguarda?
A resposta para todos esses questionamentos não nos parece, dada a nossa incipiência no assunto, fácil de responder. 

Porém, tudo nesta vida tem sua razão de ser. Esses pequenos seres trazem, em sua bagagem espiritual, lembranças de outras vidas e, aqui chegando, põem em prática seus "dotes" para nos mostrar que, na realidade a morte  existe apenas  no corpo físico.

O corpo espiritual ou alma traz sempre os registros da personalidade imortal, com todos os traços de conduta, atitudes, temperamentos, inteligências, potenciais ou dons.

A alma sempre retorna para experiências no corpo físico se estabelecendo e se desenvolvendo no mesmo, que lhe serve de veículo.

A Psicoterapia Reencarnacionista nos atesta que já reencarnamos com uma personalidade definida, isto é, aquela que viemos apresentando em nossas últimas reencarnações.
As características individuais que refletem nosso modo de agir e de reagir são as tendências que já trazemos latentes conosco e as quais, no confronto com as mais variadas situações da vida terrena, passam a manifestar-se.

Dessa forma, nós não formamos uma personalidade - nós a revelamos. 
E é nessa revelação que conhecemos espíritos muito evoluídos - como os que citamos no início deste trabalho - e aqueles que ainda estão a  engatinhar rumo ao despertar de uma consciência plena no mundo que habitamos.
         

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